Nynna Manfredo

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Faço coisas estúpidas às vezes. Crio cenas dignas de novela mexicana. Falo clichês. Invento drama. Mas esse é o preço de ser toda emoção.Endureci um pouco, desacreditei muito das coisas, sobretudo das pessoas e suas boas intenções.Duvidei de tudo; a dúvida, ao invés de me paralisar, me empurrou em direção a oceanos que eu não podia admitir que existiam.
Você lê e sofre. Você lê e ri.Você lê e engasga.Você lê e tem arrepios.Você lê e a sua vida vai se misturando no que está sendo lido
ジャナイナ·マンフレード

sábado, 26 de junho de 2010

O Problema

Num mosteiro havia um grande mestre e um guardião.
O guardião morreu e foi preciso substituí-lo. O grande mestre então reuniu todos os seus discípulos para fazer a nova indicação: assumiria o posto o monge que conseguisse resolver primeiro o problema a ser apresentado naquele momento.Então, o grande mestre colocou um banquinho no centro da sala e, em cima dele, um vaso de porcelana raríssimo com uma belíssima rosa amarela a enfeitá-lo. E disse apenas:
- Aqui está o problema!

Todos ficaram olhando a cena. O vaso lindíssimo de valor inestimável com sua flor maravilhosa no centro. Qual seria o enigma?Nesse momento, um de seus discípulos sacou sua espada, olhou o mestre, seus companheiros, dirigiu-se ao centro da sala e "zapt", destruiu tudo com um só golpe.

Tão logo o discípulo retornou ao seu lugar, o grande mestre falou-lhe:

- Você é o novo guardião, pois não importa se o problema for algo lindíssimo ou valioso, se for um problema precisa ser eliminado.

Um comentário:

Alguém lá no início... me fez louca, me fez pouca, me fez o que sou. Difícil! (nem sempre) ♪

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