Nynna Manfredo

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Faço coisas estúpidas às vezes. Crio cenas dignas de novela mexicana. Falo clichês. Invento drama. Mas esse é o preço de ser toda emoção.Endureci um pouco, desacreditei muito das coisas, sobretudo das pessoas e suas boas intenções.Duvidei de tudo; a dúvida, ao invés de me paralisar, me empurrou em direção a oceanos que eu não podia admitir que existiam.
Você lê e sofre. Você lê e ri.Você lê e engasga.Você lê e tem arrepios.Você lê e a sua vida vai se misturando no que está sendo lido
ジャナイナ·マンフレード

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O Exercício do amor próprio

Passamos a vida em busca de grandes conquistas, criamos expectativas demasiadas em outras pessoas, sofremos decepções, nos frustramos, enfim, sofremos, mas o que muitas vezes esquecemos nessa busca, é de nós mesmos, de resgatar quem somos, de nos amar, de praticar o exercício do amor próprio.

                       O maior e o melhor amor do mundo é o amor próprio...

Pois é através dele que nos prepararemos para receber um amor que realmente valha a pena e que não terá a exclusiva função de nos fazer felizes, nem suprir nada, mas apenas, contribuir com algo que já temos, e assim, juntos trilharmos por caminhos menos íngremes, sem dependências ou submissões, mas sim, parceria e companheirismo.

O que muitas vezes acontece, é que se criam expectativas demais no outro, e deposita-se nele todas as esperanças de felicidade, realizações e conquistas, esquecendo que, ninguém é responsável pela sua vida, pelas suas escolhas, pelos resultados dessas escolhas, e que nem sempre o outro será capaz de preencher, algo que é interior e ímpar em cada um.

Claro que as relações precisam de trocas de energias, e só assim, elas realmente podem ser produtivas, mas na maioria das vezes, confunde-se o amor com posse, com solução para todos os seus problemas e deposita-se no outro a culpa de suas tristezas ou não expectativas realizadas, por que esquecem que ele não pode ter função salvadora ou de bengala, ele está ali simplesmente para dar a sua contribuição, ser parceiro, e não para completá-la.

Afinal, ninguém é de ninguém, e nesse processo, muitas pessoas entram e saem da sua vida, por que não se pode exigir essa permanência, e por isso, é preciso que se esteja preparada emocionalmente para quando a história encerrar, não viver-se um luto eterno, um desgaste de energia desnecessário, tendo em mente, que a única pessoa que tem obrigações eternas com você e que seguirá ao seu lado até o final de sua jornada na terra, é apenas, “você mesma”.



Por:Angel Marie

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Alguém lá no início... me fez louca, me fez pouca, me fez o que sou. Difícil! (nem sempre) ♪

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