Nynna Manfredo

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Faço coisas estúpidas às vezes. Crio cenas dignas de novela mexicana. Falo clichês. Invento drama. Mas esse é o preço de ser toda emoção.Endureci um pouco, desacreditei muito das coisas, sobretudo das pessoas e suas boas intenções.Duvidei de tudo; a dúvida, ao invés de me paralisar, me empurrou em direção a oceanos que eu não podia admitir que existiam.
Você lê e sofre. Você lê e ri.Você lê e engasga.Você lê e tem arrepios.Você lê e a sua vida vai se misturando no que está sendo lido
ジャナイナ·マンフレード

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

DESAPEGO

Por -- Fernando Sarmento


Não confunda DESAPEGO com não se querer nada, viver na penúria, na escassez,...
Somos "seres materiais", vivendo em um "mundo material" e não há nada de errado em se desejar uma casa mais confortável para você e sua família, ou um automóvel que não dê defeito todo dia ou, ainda, um Plano de Saúde que contemple os melhores recursos médico-hospitalares,...
A questão aqui é o quanto você deseja "coisas materiais" no intuito de COMPARTILHAR e, mais importante, o quanto está disposto a NÃO SOFRER enquanto essas coisas não são suas ou... deixarem de ser um dia.
Difícil, não? Mas isso é a essência do DESAPEGO.

Vícios Invisíveis

(Carpe Diem,O Blog)

"Quando pensamos em vícios, geralmente é no sentido físico, como fumar ou apostar, por exemplo. Mas os vícios que nos oferecem os maiores desafios estão muito abaixo da superfície e não são tão facilmente visíveis.
Todos nós temos vícios abaixo da superfície que incluem: necessidade de aprovação, de reconhecimento e de atenção; alimentar comportamentos negativos dos outros; desejo de controlar; caos, raiva e julgamento.
Com qual deles você se identifica mais?
Seu livre arbítrio permite que você decida se quer estar viciado na Luz ou no Ego.
Estar consciente de nossos vícios mais profundos tornará mais fácil resistir a eles na próxima vez que surgir uma oportunidade de abrir mão de uma solução rápida em prol da merecida alegria eterna, que vem quando somos Criadores em nossas vidas."
-- Yehuda Berg
Alguém lá no início... me fez louca, me fez pouca, me fez o que sou. Difícil! (nem sempre) ♪

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